Muito bom este post Laerte, acredito que esta série sobre Itil abrirá a mente de muitos que passam por este site. Usei muito o Ocomon em uma empresa que trabalhei, tanto para clientes internos e externos. O único problema que vejo no Ocomon é que o seu desenvolvimento ficou para trás. Em relação a Wiki, é de muita importância manter tudo documentado da empresa, até porque hoje você está lá e amanhã pode não estar e um novo funcionário entrará totalmente perdido. Um abraço e até mais.
Fabricio, com certeza o OCOMON o pessoal deixou ele de lado, mas querendo ou não ainda ajuda as empresas alvo desse artigo que são as SMBs e que são a grande maioria no Brasil, e como disse em um curso de ITIL, o instrutor te entope de informação, que você fica até perdido além da franca maioria ser todos voltados para a certificação, por isso alguns pontos são até simples de ver, mas outros…, outra coisa, muitos pensam que para implementar ITIL, tem que colocar todas as técnicas em supra-sumo de perfeição e todos sabemos que toda empresa tem o seu perfil e as suas necessidades variam entre elas o que funciona em uma, não funciona da mesma forma na outra, por isso que o ITIL, tem que ser levado como GUIA, não como REGRA. Abraços e obrigado pelo comentário.
Olá Laerte. Esta vai ser a série de posts que mais ficarei aguardando, pois achei ITIL ligeiramente vago no que diz respeito a hora de colocar a mão na massa e essa ideia de mostra-lo melhor na pratica de clientes SMB foi fantástica. Quanto ao OCOMON, gostaria de sugerir uma outra abordagem, o GLPI, que segue mais o ITIL. O ocomon eu até cheguei a levantar o projeto, contratei na época um programador e juntei a galera q tava afim d programar nele e trabalhei numa interface mais otimizada mas o código do ocomon estava tão ilegível e sem um único comentário q deu tristeza, pq parece q os programadores iniciais aparentemente não o fizeram não pensando em outras pessoas programando nele. No mais, quero deixar aqui meu agradecimento pelo excelente tema.
Eu falei para o Laerte que esse assunto iria bombar! Fugindo um pouco de software livre. Quem gosta de 100% ITIL deve experimentar o System Center Service Manager. Diferente do Service Desk (principal concorrente) o SM simplesmente não permite que se fuja do padrão das melhores práticas.
Com certeza, o SCSM é fino nessa parte, consegue gerenciar de uma forma excelente, porém o preço se tratando de SMBs, atrapalha, e Rafael você sabe disse muito bem que quando você fala que vai implementar algumas dessas ferramentas nesse tipo de empresa é complicado, você tem que tirar leite de pedra e ainda dançar um conga-la-conga da Gretchen, dependendo do superior que você tiver 😀
Jeferson, opa bom saber, vou dar uma olhada no GLPI e pode ter certeza que se ele se encaixar no que pretendo escrever, vou falar sobre ele e essa sua sensação pode ter certeza q não é o único, os cursos de ITIL falam muito de teoria e não dão exemplos práticos, além de serem testking para o exame, ai já viu né, e outra coisa que tem que ser dismistificado é que tudo que está no ITIL tem que ser implementado e tem que ser das ultra melhores técnicas, o conceito dela de nivel de maturidade é excelente e muitos deixam isso para trás, e nem tudo que está no ITIL consegue ser implementado fielmente você tem que adapta-lo a sua realidade, por isso que frizo bastante, ITIL é GUIA, não REGRA como muitos falam. Abraços e obrigado pelo comentário e sugestão. 😉
Laerte Costa, muito bom o post, excelente texto, ITIL em teoria é fácil, na prática as coisas mudam de figura, eu uso o GLPI para o controle de chamadas com o OCS, que faz o inventário do parque computacional, ambos integrados entre si e com o AD, já usei o OCOMON mas ele já não é atualizado à algum tempo. GLPI vem sofrendo constantes atualizações e inclusive se adequando à alguns processos de ITIL, com base de conhecimento integrada, e scripts self-service para usuários/clientes resolverem por si, ou para TI entrar em ação e outras más. Mas apesar disso, com essas ferramentas, e sabendo que ITIL é muito mas do que isso, onde são vários processos interdependentes eu venho sofrendo pela limitação de ambas. Estava fazendo um testes com uma ferramenta chamada SCE2010(system center essentials) achei bem legal e mas robusta com muitos relatórios e totalmente integrada, SLAs…etc. O Rafael Bernardes pode falar melhor dela, mas já estou de “olho” nas novas ferramentas do system center 2012. Quando me refiro a integração, imagina um hardware ou software quando acontece um incidente, e antes que o usuário realize um chamado, o mesmo automaticamente já crie um alerta ao programa de service desk ou help-desk, e esse por sua vez entrar em uma base de conhecimento, quem contem uma lista de scripts de causa raiz de problemas, onde o usuário(cliente) tem um self-service de resoluções de problemas fáceis no seu desktop com o programa de service desk client, e se não for resolvido em 1º instância e dependendo da criticidade e tempo, o pessoal da TI entra em ação. Mantendo assim a lei do menor esforço para TI, e gerando maior continuidade do negocio para empresa. A TI tem que pensar em novas soluções, ser mas pró-ativa do que reativa, eu digo sempre que apagar incêndio vicia, e é o que vejo em muitas “TIs” por onde andei, a galera não tem tempo para nada. Esse é o meu ponto de vista 🙂 Rafael, uma pergunta, já tem o SCE2012?? Vlw Galera.
Galera um adendo ao meu comentário, quando me refiro a lei do menor esforço para TI, e o porque de um sefl-service para problemas fáceis para os usuários/clientes são bem vindo, além de treinamento óbvio. Segue o link do vídeo que reflete bem o que acontece em um help desk/service desk gerando custos desnecessário para TI mal planejada. http://www.youtube.com/watch?v=IJq-x2Vrv8c&feature=player_embedded#!
Muito bom este post Laerte, acredito que esta série sobre Itil abrirá a mente de muitos que passam por este site.
Usei muito o Ocomon em uma empresa que trabalhei, tanto para clientes internos e externos. O único problema que vejo no Ocomon é que o seu desenvolvimento ficou para trás. Em relação a Wiki, é de muita importância manter tudo documentado da empresa, até porque hoje você está lá e amanhã pode não estar e um novo funcionário entrará totalmente perdido.
Um abraço e até mais.
Fabricio, com certeza o OCOMON o pessoal deixou ele de lado, mas querendo ou não ainda ajuda as empresas alvo desse artigo que são as SMBs e que são a grande maioria no Brasil, e como disse em um curso de ITIL, o instrutor te entope de informação, que você fica até perdido além da franca maioria ser todos voltados para a certificação, por isso alguns pontos são até simples de ver, mas outros…, outra coisa, muitos pensam que para implementar ITIL, tem que colocar todas as técnicas em supra-sumo de perfeição e todos sabemos que toda empresa tem o seu perfil e as suas necessidades variam entre elas o que funciona em uma, não funciona da mesma forma na outra, por isso que o ITIL, tem que ser levado como GUIA, não como REGRA.
Abraços e obrigado pelo comentário.
Excelente post, esperando a continuação.
Obrigado Juliano.
Olá Laerte.
Esta vai ser a série de posts que mais ficarei aguardando, pois achei ITIL ligeiramente vago no que diz respeito a hora de colocar a mão na massa e essa ideia de mostra-lo melhor na pratica de clientes SMB foi fantástica.
Quanto ao OCOMON, gostaria de sugerir uma outra abordagem, o GLPI, que segue mais o ITIL. O ocomon eu até cheguei a levantar o projeto, contratei na época um programador e juntei a galera q tava afim d programar nele e trabalhei numa interface mais otimizada mas o código do ocomon estava tão ilegível e sem um único comentário q deu tristeza, pq parece q os programadores iniciais aparentemente não o fizeram não pensando em outras pessoas programando nele.
No mais, quero deixar aqui meu agradecimento pelo excelente tema.
Eu falei para o Laerte que esse assunto iria bombar!
Fugindo um pouco de software livre. Quem gosta de 100% ITIL deve experimentar o System Center Service Manager.
Diferente do Service Desk (principal concorrente) o SM simplesmente não permite que se fuja do padrão das melhores práticas.
Com certeza, o SCSM é fino nessa parte, consegue gerenciar de uma forma excelente, porém o preço se tratando de SMBs, atrapalha, e Rafael você sabe disse muito bem que quando você fala que vai implementar algumas dessas ferramentas nesse tipo de empresa é complicado, você tem que tirar leite de pedra e ainda dançar um conga-la-conga da Gretchen, dependendo do superior que você tiver 😀
Jeferson, opa bom saber, vou dar uma olhada no GLPI e pode ter certeza que se ele se encaixar no que pretendo escrever, vou falar sobre ele e essa sua sensação pode ter certeza q não é o único, os cursos de ITIL falam muito de teoria e não dão exemplos práticos, além de serem testking para o exame, ai já viu né, e outra coisa que tem que ser dismistificado é que tudo que está no ITIL tem que ser implementado e tem que ser das ultra melhores técnicas, o conceito dela de nivel de maturidade é excelente e muitos deixam isso para trás, e nem tudo que está no ITIL consegue ser implementado fielmente você tem que adapta-lo a sua realidade, por isso que frizo bastante, ITIL é GUIA, não REGRA como muitos falam.
Abraços e obrigado pelo comentário e sugestão. 😉
Muito bom essa iniciativa, vou ficar aguardando mais …
Abraço.
Muito bom, material valioso e de qualidade !
Laerte Costa, muito bom o post, excelente texto, ITIL em teoria é fácil, na prática as coisas mudam de figura, eu uso o GLPI para o controle de chamadas com o OCS, que faz o inventário do parque computacional, ambos integrados entre si e com o AD, já usei o OCOMON mas ele já não é atualizado à algum tempo.
GLPI vem sofrendo constantes atualizações e inclusive se adequando à alguns processos de ITIL, com base de conhecimento integrada, e scripts self-service para usuários/clientes resolverem por si, ou para TI entrar em ação e outras más.
Mas apesar disso, com essas ferramentas, e sabendo que ITIL é muito mas do que isso, onde são vários processos interdependentes eu venho sofrendo pela limitação de ambas. Estava fazendo um testes com uma ferramenta chamada SCE2010(system center essentials) achei bem legal e mas robusta com muitos relatórios e totalmente integrada, SLAs…etc. O Rafael Bernardes pode falar melhor dela, mas já estou de “olho” nas novas ferramentas do system center 2012.
Quando me refiro a integração, imagina um hardware ou software quando acontece um incidente, e antes que o usuário realize um chamado, o mesmo automaticamente já crie um alerta ao programa de service desk ou help-desk, e esse por sua vez entrar em uma base de conhecimento, quem contem uma lista de scripts de causa raiz de problemas, onde o usuário(cliente) tem um self-service de resoluções de problemas fáceis no seu desktop com o programa de service desk client, e se não for resolvido em 1º instância e dependendo da criticidade e tempo, o pessoal da TI entra em ação. Mantendo assim a lei do menor esforço para TI, e gerando maior continuidade do negocio para empresa.
A TI tem que pensar em novas soluções, ser mas pró-ativa do que reativa, eu digo sempre que apagar incêndio vicia, e é o que vejo em muitas “TIs” por onde andei, a galera não tem tempo para nada. Esse é o meu ponto de vista 🙂
Rafael, uma pergunta, já tem o SCE2012??
Vlw Galera.
Galera um adendo ao meu comentário, quando me refiro a lei do menor esforço para TI, e o porque de um sefl-service para problemas fáceis para os usuários/clientes são bem vindo, além de treinamento óbvio.
Segue o link do vídeo que reflete bem o que acontece em um help desk/service desk gerando custos desnecessário para TI mal planejada.
http://www.youtube.com/watch?v=IJq-x2Vrv8c&feature=player_embedded#!
Fato: Tenho que arrumar uma forma do meu chefe entender isso!!!